Existem neste blog uns seres que apregoam liberdades e abaixo a repressão e proibição e mais não sei o quê, mas proíbem-me (determinantemente!!!!!!!!!!!!!!!!!) o uso de abreviaturas como q, p, pq e cenas modernas como KROMOS, pharmácia, e ainda palavrões (este não vou exemplificar) e também certos temas, assim como a tomada de posições radicais .. Alguém me diz onde me posso inscrever no sindicato do blog?
O mundo não se vê melhor em 16:9, 800x600, 1024x764 ou outra medida televisiva, mesmo das mais digitais. Vê-se melhor sentado, numa esplanada de uma grande avenida, ou junto ao mar, com uma cerveja para acompanhar.
A proibição de utilização de tudo o que tenha a ver com o indivíduo e que não afecte outros, é algo que apenas ao indivíduo diz respeito. Porém, esta acção de proibir tem quase sempre como finalidade que as pessoas não consumam ou utilizem o objecto proíbido, ou porque é prejudicial para a sua saúde ou vai contra a ordem vigente. No entanto, já se viu, e está mais do que provado, que quanto mais se proíbe, mais o consumo aumenta. Foi este o caso do álcool, das drogas, das mini-saias e outras várias coisas que, o facto de serem proibidas, só fez que se tornassem moda e, por isso fossem não só consumidas, como se tornassem por vezes ideais ou modelos de gerações inteiras.
Face a esta realidade, termino com um desejo: Espero que um dia seja proíbido pensar em Portugal.
Como sou uma pessoa que gosta muito de música, encontrei um método para categorizar alguns desconhecidos pela resposta simples à pergunta: Então e de que tipo de música é que tu gostas? Se a resposta for do tipo: «gosto da música que dá na rádio...» coloco logo o nome do personagem na lista dos «Imbecis». A partir daqui, dependendo do resto da conversa, o acto de passar à lista dos «não tão imbecis como à primeira vista parecia» será sempre arbitrário e dependente do que me apetecer na altura. Esta categorização é positiva pela razão de que depois de se entrar para a minha lista de «Imbecis», só se pode subir na minha consideração.
Serei só eu, ou por vezes também vos acontece ficar irritados quando o Windows ou outro software vos diz que houve um erro fatal e que por isso tem de desligar, sem nos dar outra opção qualquer, nem nos tratar com o respeito devido? Acho que o mínimo que deveria acontecer seria, aparecerem 6 hipóteses de botões de escolha: 1. Sim 2. Não 3. Claro que sim meu caro 4. Temo que não meu amigo 5. Peço desculpas, mas tem de desligar, esse último click deu para o torto 6. (para quando já somos íntimos da máquina) Cancela lá isso, ó Meu!
Acho que desta forma nos passaríamos a dar melhor com as nossas máquinas. Um pouco de respeito nunca fez mal a ninguém, nem a uma máquina.
ATENÇÃO: Os escritos contidos neste blog são fantasiosos, qualquer semelhança com a realidade é meramente coincidência. Não se efectuaram testes em animais para a realização deste blog, nem se utilizaram gases contaminantes para o Meio Ambiente. Este blog não contém CFCs. No caso de desejar reproduzir ideias contidas neste blog, se quiser referir a fonte, a responsabilidade é sua, não nos responsabilizamos por agressões físicas que possa vir a sofrer. Este blog pode causar transtornos severos e irreversíveis. Consulte o seu médico de Família ou farmacêutico para saber a dosagem diária correcta.