28
Jan05
Nós e o Futuro...
dizeresmeus
Adoro o modo como tudo se repete neste mundo humano. Adoro como tudo é cíclico, como as pessoas teimam em parecer com os seus pais, avós ou ídolos.
Adoro ouvir as pessoas a criticar os jogos de computador, dizendo que são violentos, que fazem mal aos jovens e até que são coisas do demónio. E adoro ainda mais saber que já se disse o mesmo da televisão, do cinema e da rádio.
Adoro ouvir as pessoas dizerem que a internet é desagregadora, isolacionista, que faz mal à cabeça, entre outras baboseiras. Ainda mais quando sabemos que já se disse o mesmo do telefone,
Adoro, e sinto orgulho quando dizem que o Heavy Metal, o RAP e a música eletrónica são coisa má. Porque são péssimas influências para os jovens, transformam-nos em drogados, levam-nos para a criminalidade, destroem famílias, fazem-nos embebedarem-se e praticar sexo libertino. Exactamente as mesmas palavras que já proferiram contra o rock, o jazz, o samba e qualquer outro ritmo popular que imaginemos.
Adoro ver como as pessoas temem o vindouro. Como elas procuram protecção contra tudo que é diferente. Tudo que foge ao conhecimento que têm do pouco mundo que diariamente os rodeia.
E adoro ainda mais ver que toda essa resistência não adianta nada. O futuro chega sempre, continua e repetidamente. As pessoas nascem, vivem e morrem, mas as novidades continuarão a surgir. Por mais que se lute contra ele, o futuro acaba sempre por vir.
Então, quando isto acontece, temos duas opções: Ou perdemos o comboio da história e nos tornamos seres anacrónicos que começam todas as frase com No meu tempo... ou embarcamos de cabeça no futuro. Mas não passivamente, deveremos fazê-lo de forma activa e dinâmica! Tentando construir um futuro melhor, mas sem o temer. E temos de começar a fazê-lo AGORA.
Resistir contra isto é simplesmente inútil.
Adoro ouvir as pessoas a criticar os jogos de computador, dizendo que são violentos, que fazem mal aos jovens e até que são coisas do demónio. E adoro ainda mais saber que já se disse o mesmo da televisão, do cinema e da rádio.
Adoro ouvir as pessoas dizerem que a internet é desagregadora, isolacionista, que faz mal à cabeça, entre outras baboseiras. Ainda mais quando sabemos que já se disse o mesmo do telefone,
Adoro, e sinto orgulho quando dizem que o Heavy Metal, o RAP e a música eletrónica são coisa má. Porque são péssimas influências para os jovens, transformam-nos em drogados, levam-nos para a criminalidade, destroem famílias, fazem-nos embebedarem-se e praticar sexo libertino. Exactamente as mesmas palavras que já proferiram contra o rock, o jazz, o samba e qualquer outro ritmo popular que imaginemos.
Adoro ver como as pessoas temem o vindouro. Como elas procuram protecção contra tudo que é diferente. Tudo que foge ao conhecimento que têm do pouco mundo que diariamente os rodeia.
E adoro ainda mais ver que toda essa resistência não adianta nada. O futuro chega sempre, continua e repetidamente. As pessoas nascem, vivem e morrem, mas as novidades continuarão a surgir. Por mais que se lute contra ele, o futuro acaba sempre por vir.
Então, quando isto acontece, temos duas opções: Ou perdemos o comboio da história e nos tornamos seres anacrónicos que começam todas as frase com No meu tempo... ou embarcamos de cabeça no futuro. Mas não passivamente, deveremos fazê-lo de forma activa e dinâmica! Tentando construir um futuro melhor, mas sem o temer. E temos de começar a fazê-lo AGORA.
Resistir contra isto é simplesmente inútil.